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12/11/2010

A Grande esfinge

A esfinge é uma antiga e enorme escultura entre várias pirâmides no planalto de Gizé, perto do Cairo, no Egipto. A Esfinge retrata uma criatura que tem a cabeça de ser humano e  corpo de um leão.

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Rainha Nefertiti

Nefertiti foi uma das esposas do faraó Akhenaton (também chamado Amenófis IV). Ele é conhecido por ter sido o único faraó a adorar um deus único, o Deus do Sol (chamado de Aton).
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Arte Egípcia: Estela da Taperet



Esta imagem para colorir  baseia-se na Estela da Taperet, uma placa de madeira pintada do antigo Egipto,  cerca de 900-800 a.C. (cerca de 3.000 anos atrás).

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Ânfora grega: vamos pintar?

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Gladiador romano. Gostas de desenhar? Então diverte-te.

Organização do exército romano



A Técnica da Tartaruga




















A "cunha" é uma formação agressiva usada para "quebrar" as linhas inimigas.
















O Círculo



Quando os soldados romanos queriam defender-se de um ataque da
cavalaria inimiga usavam esta formação.



 

Numeração romana: Por acaso é um problema para ti?

No "link" abaixo encontras um jogo que poderá ajudar-te, de forma divertida, a desenvolver as tuas competências sobre este assunto.



Diverte-te!

12/06/2010

A Lenda de Egas Moniz, o Aio (Braga)

"A batalha de Valdevez entre os exércitos de D. Afonso Henriques e Afonso VII de Castela não teve um resultado decisivo para nenhuma das hostes envolvidas. D. Afonso Henriques retirou-se para Guimarães com o seu aio Egas Moniz e com os outros chefes das cinco famílias mais importantes do Condado Portucalense, interessadas na independência.
O monarca castelhano pôs cerco ao castelo de Guimarães mas o futuro rei de Portugal preferia morrer a render-se ao primo. Egas Moniz, fundamentado na autoridade que a posição e a idade lhe conferiam, decidiu negociar a paz com Afonso VII a troco da vassalagem de D. Afonso Henriques e dos nobres que o apoiavam.
O rei castelhano aceitou a palavra de Egas Moniz de que D. Afonso Henriques cumpriria o voto de vassalagem. Mas um ano depois, D. Afonso Henriques quebrou o prometido e resolveu invadir a Galiza, dando origem a um dos momentos mais heróicos da nossa história.
Vestidos de condenados, Egas Moniz apresentou-se com toda a sua família na côrte de D. Afonso VII, em Castela, pondo nas mãos do rei as suas vidas como penhor da promessa quebrada. O rei castelhano, diante da coragem e humildade de Egas Moniz, decidiu perdoar-lhe e presenteou-o com favores.
Este acto heróico impressionou também D. Afonso Henriques, que concedeu ao seu velho aio extensos domínios. Pensa-se que esta terá sido uma estratégia inteligente por parte de Egas Moniz para que o primeiro rei de Portugal pudesse ganhar tempo.
Ao entregar-se, Egas Moniz ressalvava a sua honra e também a de Afonso Henriques, assegurando através da sua astúcia a futura independência de Portugal."

Extraído de: http://contosdeadormecer.wordpress.com/2010/07/10/a-lenda-de-egas-moniz-o-aio-braga-portugal/

12/03/2010

Conceitos Básicos do Tema B.3: Origem e difusão do Cristianismo

Diáspora (judaica): dispersão dos Judeus pelo Mundo ocorrida ao longo dos séculos. Essa dispersão deve-se em grande medida às perseguições de que os Judeus foram vítimas em muitos dos lugares onde viviam.

Messianismo: esperança num salvador ou redentor, ou seja, num Messias.

Apóstolo: cada um dos 12 seguidores (ou discípulos) de Jesus Cristo que, após a sua morte, se espalharam pelo mundo romano para difundir a mensagem cristã.

Cristianismo: Religião monoteísta fundada por Jesus Cristo. A salvação do Homem faz-se por meio da fé, da esperança, da caridade e do cumprimento dos “Dez Mandamentos”.

Antigo Testamento: conjunto de livros sagrados anteriores a Cristo. Juntamente com o Novo Testamento forma a Bíblia, o livro sagrado dos Cristãos.

Novo Testamento: conjunto de livros sagrados posteriores a Jesus Cristo. É composto pelos Evangelhos, Actos dos Apóstolos, Epístolas e Apocalipse.

Evangelho: cada um dos quatros primeiros livros que fazem parte do Novo Testamento e que representam a Boa Nova da salvação anunciada aos Homens por Jesus Cristo.

Mártir: palavra que significa “testemunho” e que se emprega para nomear aqueles que sofreram tormentos ou mesmo morreram em nome da sua fé.

Fonte: “Momentos”, 7º ano, Editora: Constância.

Conceitos Básicos do Tema B.2.: O Mundo Romano no Apogeu do Império

Império: Estado constituído por vários povos e territórios diferentes, dominados politicamente por um deles – a metrópole – e em que o governo é exercido por um Imperador, que concentra em si todo o poder. No caso do império romano, o conceito de domínio foi progressivamente substituído pelo de integração de todos os povos, através da concessão da cidadania romana.

Administração: conjunto de leis e órgãos, que permitiam a organização e o funcionamento das instituições.

Economia comercial e monetária: tipo de economia em que todas as actividades produtivas são orientadas para a compra e venda, e em que a moeda é o principal meio de regulação das trocas.

Latifúndio: Propriedade rural de grande extensão, pertencente a uma só pessoa.

Magistrado: indivíduo com um importante poder na administração: exercer a justiça, comandar o exército, recolher os impostos, etc.

Senado: Assembleia legislativa e consultiva romana, constituída por antigos magistrados. Esta era, em teoria, a mais alta autoridade do Estado, mas, na prática, foi perdendo o seu poder, passando a ser um órgão consultivo.

Direito: conjunto de leis regulamentares das relações entre os indivíduos de uma sociedade e entre eles e o Estado.

Sestércio: unidade monetária romana.

Alforria: documento através do qual um escravo obtinha a sua liberdade passando a ser livre.

Município: cidade (com o respectivo território circundante) que, embora dependente de Roma, tinha um governo local eleito pelos seus habitantes, o que lhe conferia alguma autonomia administrativa e financeira.

Mecenas: amigo do Imperador Augusto que ficou conhecido por ter usado a sua fortuna para apoiar artistas e escritores. O seu nome passou depois a designar aqueles que protegiam a arte e a cultura, patrocinando obras e artistas.

Romanização: difusão do modo de vida, das leis e da cultura romana pelos povos conquistados de modo a que estes se integrem como cidadãos do Império.

Urbanismo: sistema de construção, organização e melhoramento das cidades, quanto aos seus aspectos fundamentais: concepção dos edifícios, dos arruamentos, sistema de esgotos, dos espaços
culturais e de lazer, entre outros.

Fontes: “Momentos”, 7º ano, Editora: Constância e “Descobrir a História 7”,7º ano, Porto Editora.




12/02/2010

Calendário: judaico, cristão e muçulmano

Sarcófago egípcio

As pirâmides de Gizé
















Leia mais sobre as famosas pirâmides aqui.

Moedas atenienses

Mapa do Rio Nilo

Pangeia

Leia mais sobre Pangeia aqui.

Império Romano


Territórios romanos no século III a.C.


Império romano no século I d. C.

















Extraído de: http://www.prof2000.pt/users/forma.tic/constinternet/cfpvnp/2003/grupo07/romanos.htm

A divisão do Império Romano em 395







Castelo feudal