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10/31/2009

A Entrada e Participação de Portugal da I Guerra Mundial


10 de Abril de 1917
 A todo o momento ouço bombardeamentos e vejo soldados mortos. Soldados que combatem todos os dias em condições miseráveis. Portugal aliou-se à Inglaterra para combater o poderoso exército da Alemanha pois esta declarou-nos guerra por nós termos confiscado os barcos alemães nos nossos portos, a pedido dos Ingleses. Portugal entrou na guerra também para garantir as posses nos territórios africanos, mas a participação está a ter muitas consequências graves para Portugal, pois vejo todos os dias perdas humanas no exército português e vejo que estamos a ter um agravamento da situação económica do país. Neste momento, tudo o que peço é que esta guerra termine brevemente.
 A repórter:  Sara Bravo (9ºC)

10/27/2009

Viagem ao Neolítico


Uma vez fui a casa para ir buscar uma mala.
Quando entrei na sala reparei que tinha uma prenda da parte do meu pai (cientista). Ao abrir o presente vi uma carta que dizia:
"Entra nesta porta mágica e verás história!".
Quando entrei na porta, acabei por ir parar ao Neolítico.
Pude observar coisas lindas como: mulheres a fazer cestos de vime, vasos de cerâmica e ainda outras a confeccionar roupas utilizando um tear manual.
Pude também observar homens a praticar a agricultura com a ajuda do boi.
Foi uma visita histórica.

Pedro Limas 7ºB

3/03/2009

Uma familia grega

Era uma vez...
há muitos anos na Grécia Antiga um homem chamado Pelasgo, que cresceu em Esparta numa familia de metecos, tinham um mau nível de vida, mas eram felizes. O seu pai era comerciante, já falecido, mas sua mãe ainda era viva, chamava-se Romilda. Um dia Pelasgo resolveu ir viver para Atenas em busca de melhores condições de vida. A sua mãe disse-lhe: "-Meu filho, se fosse a ti, não ia para Atenas,preferia ficar cá. Arranjas trabalho facilmente... "RespondeuPelasgo: "-Vou em busca de melhores condições de vida, minha mãe. Porque é que não vens comigo? " Depois de muito insistir, Pelasgo convence a mãe a ir com ele. Dias depois tinham chegado a Atenas. "-Atenas parece-me muito melhor que Esparta." afirmou Pelasgo.
"-Talvez ainda tenhamos família cá!"-disse sua mãe. "-Não sei não... já passaram muitos anos desde que tu e o pai partiram para Esparta..." A mãe respondeu:"-Espero que aqui encontres trabalho, a vida não esta fácil..."
A pequena família instalou-se numa pequena casa que era de uma prima afastada e tudo estava a correr como previsto até que, passado algum tempo,Romilda faleceu, já idosa. Pelasgo, muito triste, disse para si próprio: "-Agora que já quase não tenho família nenhuma e tenho pouco a perder, vou partir para a guerra."
Pelasgo partiu para a guerra, passou a ser conhecido e tornou-se uma pessoa muito importante (graças aos seus triunfos no campo de batalha). Decidiu deixar a guerra e voltar para Atenas. Certo dia conheceu uma rapariga muito bela que lhe disse: "-Olá!!!Não és tu o famoso guerreiro Pelasgo? "
" -Sim,sou."-afirmou Pelasgo.
"-Ahhh...está bem!... Adeus e até à proxima...estou com pressa! "
Pelasgou ficou apaixonado pela rapariga, encontrou-se mais vezes com ela, até que casaram... Infelizmente, a rapariga morreu pouco tempo depois ao dar à luz o seu bebé.
Pelasgo não voltou a casar devido ao grande desgosto que sentia.
Morreu já idoso sem descendentes...
7ºD: Marco N.,João R.,Gonçalo V.,Marcela M.

10/28/2008

Um Dia na Vida de um Homo Sapiens Sapiens




Olá, o meu nome é João e vivo num pequeno acampamento a sul do Canadá, com a minha mulher e os meus filhos, numa cabana muito quente, porque aqui faz muito frio. Vivo no ano de 9000 a. C., por isso, sou Homo Sapiens Sapiens.

Acordo muito cedo de manhã e vou caçar com os meus camaradas do acampamento. Nós usamos arcos e flechas e lanças afiadas. Quando achamos que temos carne suficiente para o almoço, voltamos para o acampamento e comemos com nossa família. Para além de carne, também comemos frutos e vegetais que as mulheres apanham enquanto nós caçamos. Depois do almoço, fabrico novos instrumentos com pedra lascada e outros materiais que encontro durante a caçada.

Ao fim da tarde, como o nosso acampamento é perto de um rio, eu pego no meu arpão e vou pescar. Assim, o jantar é peixe.
No fim do jantar, o feiticeiro da aldeia faz ritos mágicos à volta da fogueira para garantir o sucesso da caçada de amanhã.
No fim deste longo dia, entro na minha cabana e durmo.

João Francisco Costa

Nº: 16 Turma: 7ºA