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11/28/2009

Descobrindo o Egipto...

Os egípcios acreditavam que, quando uma pessoa morria, a sua alma ia continuar a viver num mundo dos mortos, semelhante ao mundo terreno.


Para aceder a ele era preciso que o corpo fosse conservado, para o defunto continuar a viver, e ser julgado no “Tribunal de Osíris”. Neste, se a pessoa tivesse sido boa durante a sua vida, “passava” no julgamento (era preciso que o seu coração pesasse menos do que a pena de avestruz). Se tivesse sido má (o seu coração pesava mais), o defunto era comido pela “Devoradora”.

Se a pessoa pasasse no julgamento era-lhe concedida a entrada no mundo dos mortos (a vida eterna).

Pedro Limas n.º 25 7ºB

10/31/2009

Viagem ao Neolítico


Nesta extraordinária viagem que fiz pude observar como se vivia no Neolítico.

Observei campos com trigo, arroz, milho, cevada e soja. Vi as mulheres a apanharem frutos, mel, a cuidar dos filhos, a confeccionarem vestuário, enquanto os homens, caçavam, pescavam, e faziam pinturas rupestres.

Foi muito interessante esta experiência.

Inês Santos nº15 7ºB

A Entrada e Participação de Portugal da I Guerra Mundial


10 de Abril de 1917
 A todo o momento ouço bombardeamentos e vejo soldados mortos. Soldados que combatem todos os dias em condições miseráveis. Portugal aliou-se à Inglaterra para combater o poderoso exército da Alemanha pois esta declarou-nos guerra por nós termos confiscado os barcos alemães nos nossos portos, a pedido dos Ingleses. Portugal entrou na guerra também para garantir as posses nos territórios africanos, mas a participação está a ter muitas consequências graves para Portugal, pois vejo todos os dias perdas humanas no exército português e vejo que estamos a ter um agravamento da situação económica do país. Neste momento, tudo o que peço é que esta guerra termine brevemente.
 A repórter:  Sara Bravo (9ºC)

Algo artístico


Hoje decidi fazer algo artístico, por isso fiz uma pintura rupestre.

Primeiro fui arranjar os materiais para fazer a tinta. Alguns frutos silvestres azuis e vermelhos dão umas belas cores e um pouco de sangue de animal que sobrou da nossa refeição.

Fui buscar os pincéis e comecei a pensar o que havia de desenhar... Depois lembrei-me da caçada que fizeram antes de termos comido e que era um óptimo tema. Desenhei alguns animais e várias pessoas.

O meu chefe de grupo ficou contente, pois estas pinturas dão sorte.


Beatriz Catarino , nº8 , 7ºB

10/27/2009

Viagem ao Neolítico


Uma vez fui a casa para ir buscar uma mala.
Quando entrei na sala reparei que tinha uma prenda da parte do meu pai (cientista). Ao abrir o presente vi uma carta que dizia:
"Entra nesta porta mágica e verás história!".
Quando entrei na porta, acabei por ir parar ao Neolítico.
Pude observar coisas lindas como: mulheres a fazer cestos de vime, vasos de cerâmica e ainda outras a confeccionar roupas utilizando um tear manual.
Pude também observar homens a praticar a agricultura com a ajuda do boi.
Foi uma visita histórica.

Pedro Limas 7ºB

10/16/2009

Ex. 6 Pág. 27 Do manual

No Paleolítico* tinham uma economia recolectora e uma vida nómada. Caçavam e pescavam fazendo um trabalho colectivo , embora fizessem uma divisão de tarefas/trabalhos entre homens e mulheres. Estes hominídeos faziam os seus instrumentos em pedra lascada. Para um maior sucesso de uma caçada, praticavam a pintura rupestre**. Com a invenção da pedra polida (pedra com que começaram a fazer os seus instrumentos), acabou o período do Paleolítico e começou o período Neolítico***. Neste novo período, apareceu a agricultura e a pastorícia e, com estas novas actividades, surgiu a economia produtora, a vida sedentária e os primeiros aldeamentos. Com a sedentarização, o homem desenvolveu a arte criando os monumentos megalíticos, como a anta ou dólmen e o menir ou menhir (os menires agrupados em linha recta designavam-se por alinhamento e em círculo chamavam-se cromeleque). Uma das actividades desenvolvidas por causa da agricultura e da pastorícia é o artesanato.
Conceitos:

Paleolítico*: do grego paleo = antiga e lithos = pedra

Rupestre**: pintura realizada nas paredes/rochas das cavernas pelos hominídeos no paleolítico superior, simbolizava um melhor sucesso durante as caçadas.

Neolítico***: do grego neo = nova e lithos = pedra

Trabalho elaborado por Sara Ramos, 7º C

4/15/2009

Como viviam os Romanos ricos?

Os Romanos ricos viviam em grandes mansões chamadas domi com as suas famílias. Comiam refeições requintadas com carne da caça, aves e peixe do mar. Bebiam vinhos de boa qualidade geralmente com mel. Durante o dia recebiam os clientes para tratar de negócios ou, se fossem pobres, para lhes dar cereais. Podiam ainda desempenhar cargos políticos ou religiosos. Frequentavam os banhos públicos nas termas onde conversavam, liam e tratavam de negócios. Também assistiam a espectáculos como lutas de gladiadores e corridas e iam ao circo.
João Costa, nº16, 7ºA

3/30/2009

“Como viviam os romanos ricos?”


Os grandes senhores viviam em grandes casas, que se chamavam domi. Tinham também ao seu serviço numerosos escravos.
O dia era ocupado com o atendimento aos clientes.
Frequentavam os banhos públicos onde liam, conversavam e tratavam de negócios.
Gostavam de ir ao anfiteatro assistir a uma luta de gladiadores ou ainda ao circo ver uma corrida de quadrigas.
À noite iam a banquetes onde lhes eram servidos dezenas de pratos com carne de caça, aves e peixe do mar. Também bebiam vinho de qualidade, muitas vezes misturado com água, mel ou ervas aromáticas
Francisca Neto Costa nº7, 7ºA

3/03/2009

Uma familia grega

Era uma vez...
há muitos anos na Grécia Antiga um homem chamado Pelasgo, que cresceu em Esparta numa familia de metecos, tinham um mau nível de vida, mas eram felizes. O seu pai era comerciante, já falecido, mas sua mãe ainda era viva, chamava-se Romilda. Um dia Pelasgo resolveu ir viver para Atenas em busca de melhores condições de vida. A sua mãe disse-lhe: "-Meu filho, se fosse a ti, não ia para Atenas,preferia ficar cá. Arranjas trabalho facilmente... "RespondeuPelasgo: "-Vou em busca de melhores condições de vida, minha mãe. Porque é que não vens comigo? " Depois de muito insistir, Pelasgo convence a mãe a ir com ele. Dias depois tinham chegado a Atenas. "-Atenas parece-me muito melhor que Esparta." afirmou Pelasgo.
"-Talvez ainda tenhamos família cá!"-disse sua mãe. "-Não sei não... já passaram muitos anos desde que tu e o pai partiram para Esparta..." A mãe respondeu:"-Espero que aqui encontres trabalho, a vida não esta fácil..."
A pequena família instalou-se numa pequena casa que era de uma prima afastada e tudo estava a correr como previsto até que, passado algum tempo,Romilda faleceu, já idosa. Pelasgo, muito triste, disse para si próprio: "-Agora que já quase não tenho família nenhuma e tenho pouco a perder, vou partir para a guerra."
Pelasgo partiu para a guerra, passou a ser conhecido e tornou-se uma pessoa muito importante (graças aos seus triunfos no campo de batalha). Decidiu deixar a guerra e voltar para Atenas. Certo dia conheceu uma rapariga muito bela que lhe disse: "-Olá!!!Não és tu o famoso guerreiro Pelasgo? "
" -Sim,sou."-afirmou Pelasgo.
"-Ahhh...está bem!... Adeus e até à proxima...estou com pressa! "
Pelasgou ficou apaixonado pela rapariga, encontrou-se mais vezes com ela, até que casaram... Infelizmente, a rapariga morreu pouco tempo depois ao dar à luz o seu bebé.
Pelasgo não voltou a casar devido ao grande desgosto que sentia.
Morreu já idoso sem descendentes...
7ºD: Marco N.,João R.,Gonçalo V.,Marcela M.

Situação - Problema: Será que o governo de um país deverá estar nas mãos de um único homem?

"Na minha opinião, o governo de um país, não pode, nem deve, ficar nas mãos de um único homem, pois, demasiado poder concentrado nas mãos de um só homem pode ter como consequências o abuso de poder, a queda em exageros, vícios, podendo mesmo corromper a pessoa. Assim, eu acho que o poder deve estar distribuído entre vários homens ( como numa democracia), com o intuito de o poder estar bem distribuído. Por exemplo: a Ana tem x poderes esses mesmos poderes são limitados pelos x poderes do Tiago, e vice-versa, isto, leva - nos a criar e a viver numa democracia, onde os poderes estão devidamente distribuidos, segundo a sua hierarquia, onde não se cai em abusos, nem em exessos.
Para concluir, isso dos poderes estarem concentrados num único homem é ABSOLUTISMO."
Fátima Ribeiro, 7ºD

4/14/2008

Entrevita realizada no âmbito do estudo dos regimes ditatoriais


Entrevista 1

Nome*: .................................................Data de nascimento: ........................*Escola(s) em que estudou: ..................................*

Entrevistadora: Durante o regime do Estado novo, quanto tempo estudou?
Entrevistado:Até ao terceiro Industrial.
1ª, 2ª, 3ª, 4ª classe, admissão depois 1º, 2º e 3º anos.



Entrevistadora:Concluiu os seus estudos antes ou depois da queda deste regime?
Entrevistado: Concluí os estudos antes da queda do regime.

Entrevistadora:Quais eram os materiais didácticos utilizados na época?
Entrevistado: Caderno de Linhas, caderno de linhas quadriculado, sebenta e na primária havia a lousa em ardósia.

Entrevistadora:Quais eram os meios de disciplina empregados para castigar os alunos?
Entrevistado: Os meios utilizados eram físicos tais como: reguadas nas palmas das mãos, em pé a um canto da sala de costas para os colegas.

Entrevistadora:A “mocidade portuguesa” fazia parte da educação naquele tempo. “Pretendia abranger toda a juventude… e atribuía-se como fins estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.” Quais os meios utilizados para esta formação ideológica na escola? (Exº: cantar o hino…)
Entrevistado: Disciplina militar, não era obrigatório cantar o hino.

Entrevistadora:Requeria-se algum tipo de uniforme em particular? Se sim, qual?
Entrevistado: Uma camisa, calção, blusão, meias, cinto com a fivela em “S” e calças.

Entrevistadora:Havia diferenciação de sexos? Desenvolva.
Entrevistado:Havia diferenciação de sexos só nos intervalos. Havia um recreio para rapazes e outro para raparigas. Quem fosse encontrado no recreio sem ser o “seu” era castigado.

Entrevistadora:Existia alguma cerimónia de carácter obrigatório antes, durante ou depois das aulas?
Entrevistado: Não existia nenhuma cerimónia, nem antes nem depois das aulas.

Entrevistadora:Caracterize os professores daquela época.
Entrevistado: Os professores naquela época eram mais rígidos e obrigavam os alunos a fazer os deveres de casa.

Entrevistadora:Em comparação com os dias de hoje, seria mais difícil estudar no regime do Estado Novo?
Entrevistado: Não era mais difícil, era mais exigente.

Entrevistadora: Em que sentido acha que as medidas daquela altura influenciaram os jovens daquela geração?
Entrevistado: No sentido de haver mais respeito pelo ser humano mais velho. Aprendia-se por exemplo a ceder o lugar num transporte público a uma pessoa que necessitasse mais do que nós.

Entrevistadora:Concluiu os seus estudos antes ou depois da queda deste regime?
Entrevistado: Concluí os estudos antes da queda do regime.

Entrevistadora:Quais eram os materiais didácticos utilizados na época?
Entrevistado: Caderno de Linhas, caderno de linhas quadriculado, sebenta e na primária havia a lousa em ardósia.

Entrevistadora:Quais eram os meios de disciplina empregados para castigar os alunos?
Entrevistado:Os meios utilizados eram físicos tais como: reguadas nas palmas das mãos, em pé a um canto da sala de costas para os colegas.

Entrevistadora: A “mocidade portuguesa” fazia parte da educação naquele tempo. “Pretendia abranger toda a juventude… e atribuía-se como fins estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.” Quais os meios utilizados para esta formação ideológica na escola? (Exº: cantar o hino…)
Entrevistado:Disciplina militar, não era obrigatório cantar o hino.

Entrevistadora: Requeria-se algum tipo de uniforme em particular? Se sim, qual?
Entrevistado:Uma camisa, calção, blusão, meias, cinto com a fivela em “S” e calças.

Entrevistadora:Havia diferenciação de sexos? Desenvolva, por favor.
Entrevistado:Havia diferenciação de sexos só nos intervalos. Havia um recreio para rapazes e outro para raparigas. Quem fosse encontrado no recreio sem ser o “seu” era castigado.

Entrevistadora:Existia alguma cerimónia de carácter obrigatório antes, durante ou depois das aulas?
Entrevistado: Não existia nenhuma cerimónia, nem antes nem depois das aulas.

Entrevistadora: Caracterize os professores daquela época.
Entrevistado: Os professores naquela época eram mais rígidos e obrigavam os alunos a fazer os deveres de casa.

Entrevistadora: Em comparação com os dias de hoje, seria mais difícil estudar no regime do Estado Novo?
Entrevistado: Não era mais difícil, era mais exigente.

Entrevistadora:Em que sentido acha que as medidas daquela altura influenciaram os jovens daquela geração?
Entrevistado: No sentido de haver mais respeito pelo ser humano mais velho. Aprendia-se por exemplo a ceder o lugar num transporte público a uma pessoa que necessitasse mais do que nós.
* Os nomes dos intervenientes foram omitidos para salvaguardar a sua privacidade.