4/16/2011

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios

Pateira de Fermentelos
O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado pelo ICOMOS [Conselho Internacional dos Monumentos e dos Sítios] em 18 de Abril de 1982 e aprovado pela UNESCO no ano seguinte. A partir de então, esta data comemorativa tem vindo a oferecer a oportunidade de aumentar a consciência pública relativamente à diversidade do património e aos esforços necessários para o proteger e conservar, permitindo, ainda, alertar para a sua vulnerabilidade.

Extraído de:

4/06/2011

O Movimento Hippie

«Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 1960 tendo relativa queda de popularidade nos anos 1970 nos EUA, embora o movimento tenha tido muita força em países como o Brasil somente na década de 70.
Uma das frases idiomáticas associada a este movimento foi a célebre máxima "Paz e Amor" (em inglês "Peace and Love") que precedeu á expressão "Ban the Bomb" , a qual criticava o uso de armas nucleares.»
Continua a ler aqui.
Lê também:
http://alunos.lis.ulusiada.pt/11055305/
 
 

Portugal na C.E.E. a 1 de Janeiro de 1986

«No dia 1 de Janeiro de 1986 Portugal torna-se o 11.º membro da família europeia. Era um anseio da nossa comunidade política desde a “Revolução dos cravos” ocorrida doze anos antes. Da necessidade de nos afirmarmos perante o resto da Europa resultaram as negociações que proporcionam a nossa integração no grupo comunitário. O primeiro governo republicano português enviou os portugueses para as trincheiras da Primeira Guerra Mundial, o Estado Novo optou por uma posição neutral no Segunda Grande Guerra e os dirigentes do pós 25 de Abril decidiram que Portugal devia acompanhar a Europa na Comunidade Económica Europeia.
O Pós-guerra e o Estado Novo

No curto espaço de cinquenta anos o velho continente tinha sido palco principal de duas guerras mortíferas e arrasadoras.

Por outro lado, os países europeus estiveram no meio de um espaço perigoso ameaçado pelo confronto entre dois gigantes: De um parte, os E.U.A. e o capitalismo; da outra parte a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e o comunismo.
Para muitos países da Europa era urgente a formação de um bloco europeu que servisse de protecção perante a pressão das referidas potências. Após alguns anos de negociações, no dia 25 de Março de 1957, seis países europeus assinaram no Capitólio de Roma um tratado comunitário. Foram eles a República Federal Alemã, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos.Por essa altura, Portugal vivia sob um regime político autoritário, repressivo e conservador liderado por António de Oliveira Salazar. O regime salazarista preconizava uma política virada essencialmente para o que se passava dentro do país e para as relações que se estabeleciam entre este e as possessões ultramarinas. Não havia, portanto qualquer interesse por parte de Portugal para se juntar nessa altura àquela comunidade. Além disso, não havia condições para que a Europa acolhesse o nosso país no seu movimento, pois o nosso sistema político embaraçava as democracias europeias.»

Os pilares da União Europeia




































Extraído de: http://eur-lex.europa.eu/pt/droit_communautaire/droit_communautaire.htm

Sopa de letras com nomes de países de África

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Expansão da União Europeia - Ficha de Trabalho

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União Europeia – A História

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A União europeia e o euro

Mapa da União Europeia



Imprime este mapa e preenche-o e cola-o no teu caderno diário.

Coexistência Pacífica




 Tipo de relacionamento entre nações ou grupos, caracterizada pela concordância de ambas as partes em não perturbar nenhuma delas, a paz interna da outra. Originou-se a expressão da necessidade de coexistência do bloco comunista e as nações ocidentais, capitalistas. Não se deve confundir coexistência com convivência, que pressupõe, além da coexistência propriamente dita, a união de esforços para a criação de um mundo melhor. Na coexistência, toleram-se as nações umas às outras; na convivência, cooperam ativamente umas com as outras. (1)
(1) EDIPE - ENCICLOPÉDIA DIDÁTICA DE INFORMAÇÃO E PESQUISA EDUCACIONAL. 3. ed. São Paulo: Iracema, 1987.

4/05/2011

Gostei de ler

"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."



Chico Xavier

4/02/2011

SUBTEMA k.2.:AS TRANSFORMAÇÕES DO MUNDO CONTEMPORÂNEO: TERCEIRO MUNDO

«Os países foram separados em "três mundos" durante a Guerra Fria, quando eram classificados de acordo com seus aliados.

██ Primeiro Mundo: os Estados Unidos e seus aliados.

██ Segundo Mundo: a União Soviética e seus aliados.

██ Terceiro Mundo: países não-alinhados e neutros.

Terceiro Mundo de acordo com a Teoria dos Mundos é uma designação genérica usada para designar nações de economia subdesenvolvida ou em desenvolvimento. Aplica-se geralmente às nações pobres da América Latina, da África e da Ásia.

A origem do nome é do demógrafo francês Alfred Sauvy, que propunha a ideia de um Terceiro Mundo, inspirado na proposição do Terceiro Estado usada na Revolução Francesa. Os países membros do chamado Terceiro Mundo deveriam se unir e revolucionar a Terra, como fizeram os burgueses e revolucionários na França. Os chamados Primeiro e Segundo mundo surgiram de uma interpretação errônea por parte principalmente da mídia, que não entendeu a mensagem de Sauvy. Como consequencia disso, hoje, muitos atribuem o nome a chamada "Velha Ordem Mundial", a divisão geopolítica de poderes e blocos de influência durante o período da Guerra Fria (1945-1989). O "Primeiro Mundo" seria o dos países capitalistas desenvolvidos, enquanto o "Segundo Mundo" seria o dos países socialistas industrializados. Restariam no "Terceiro Mundo" os países capitalistas economicamente subdesenvolvidos e geopoliticamente não-alinhados. Essa ideia surgiu de uma interpretação desatenta das afirmações de Sauvy.

O termo foi oficialmente adotado durante a reunião de países asiáticos e africanos que se emanciparam da colonização européia, em abril de 1955, na Conferência de Bandung, na Indonésia. É a partir dessa denominação que esses países, considerados pobres e com sérios problemas sociais como a violência, a miséria extrema e a corrupção, buscaram chamar a atenção do mundo inteiro. No entanto, muitos desses países acabaram depois cobiçados por forças políticas e sociais ligadas a cada uma das duas facções da Guerra Fria, a capitalista e a comunista.

Após o fim da União Soviética, o termo vem caindo em gradual desuso, preferindo-se usar os termos sinônimos "países em desenvolvimento" e "países emergentes", evidenciando o caráter econômico e social do povo. Ressalvas são feitas com relação a alguns países latino-americanos como Brasil e México, que são industrializados embora ainda tenham indicadores sociais aquém dos países de primeiro mundo. Os países do Cone Sul em geral são tratados como "terceiro mundo" mas atualmente não podem ser considerados países subdesenvolvidos, uma vez que seus indicadores sociais e econômicos os aproximam mais de alguns países da Europa que dos países realmente subdesenvolvidos.

TERCEIRO MUNDO E NEOCOLONIALISMO

A falta de capitais e de recursos técnicos condiciona o desenvolvimento dos países do Terceiro Mundo e alimenta o ciclo vicioso do subdesenvolvimento. Apesar de adquirida a independência política, muitos países afro-asiáticos continuaram a depender economicamente de países ricos, quase sempre os antigos colonizadores, isto é, permanecem numa situação de neocolonialismo.

A principal fonte de riqueza dos países descolonizados da maior parte da Ásia, África e América Latina reside nas exportações de matérias-primas, cujo preço é decidido pelos países compradores.

Os países do Terceiro Mundo necessitam de comprar todos os produtos que não produzem aos países desenvolvidos, a preços exorbitantes. Esta situação é responsável, até mesmo na actualidade, pelo endividamento dos países do Terceiro Mundo, com a contracção de avultados empréstimos, tornando-os cada vez mais dependentes das grandes potências capitalistas. Este facto contribui para acentuar o estado de pobreza desses países, o que dificulta o seu desenvolvimento.»
Extraído de:
http://hist9alfandega.blogspot.com/2010/05/subtema-k2as-transformacoes-do-mundo.html

Avaliar o “milagre japonês”

Mapa do Japão
«O “milagre japonês” beneficiou de uma conjuntura favorável. As ajudas financeiras e técnicas, por parte dos EUA, permitiram uma rápida reconstrução económica do Japão. Apesar disto, os japoneses também criaram condições necessárias à sua prosperidade: um sistema político estável permitiu a actuação concertada entre o Governo e os grandes grupos económicos. O Estado interveio activamente na regulação do investimento, na concessão de créditos, na protecção das empresas e o mercado nacional. Também canalizou a maior parte dos investimentos públicos para o sector produtivo e absteve-se em matéria de legislação social.
A mentalidade japonesa foi também um importante factor de crescimento. Dinâmicos e austeros, completamente devotados à causa da reconstrução nacional e ao seu trabalho em particular, empresários e trabalhadores cooperaram estreitamente na realização de objectivos comuns.
Munido de mão-de-obra abundante e barata e de um sistema de ensino abrangente mas altamente competitivo, o Japão lançou-se à tarefa de transformar na primeira sociedade de consumo da Ásia.
O primeiro grande surto de crescimento ocorreu entre 1955 e 1961 quando a produção industrial praticamente triplicou. Os sectores que adquirem maior dinamismo são os da indústria pesada e dos bens de consumo duradouros. O comércio externo acompanha também este expansão.
O segundo surto foi entre 1961 e 1971, período durante o qual a produção industrial duplicou e criaram-se 2,3 milhões de postos de trabalho. Este crescimento também assenta em novos sectores, como a produção de automóveis, televisões, etc.
Isto fez do Japão a terceira maior potência do mundo. »
Extraído de:
resumos.net

4/01/2011

Viajar sem gastar dinheiro

Visitas virtuais que deves fazer:
http://www.historiadigital.org/2009/07/conheca-e-veja-obras-e-monumentos.html

Os Tempos Modernos

«O filme mostra a alienação do trabalho fabril, ou seja, a adequação do trabalhador à rotina da fábrica, empenhado em uma só função, sem saber qual o resultado final de seu trabalho.


- O filme foi feito no contexto da grande depressão econômica nos Estados Unidos, em decorrênca da Queda da Bolsa de Nova Iorque, em 1929.
- Supostamente, este seria o primeiro filme de Charles Chaplin que utilizaria inteiramente um sistema de som. Porém, apenas pode-se ouvir ruídos quando vozes são ditas por avisos de máquinas. Esta mudança foi feita pelo próprio Chaplin para tornar o som um símbolo da tecnologia e da desumanização.
- Ocorre a última aparição de Charles Chaplin como vagabundo.

- Todas as canções do filme foram compostas pelo próprio Charles Chaplin.
- Chaplin quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: máquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidão, entre outras.»
Extraído de:
http://www.filmeshistoricos.com/2010/10/filme-tempos-modernos-1936-revolucao.html

aqui o filme.

O Século das Revoluções

Nesta teleaula você vai estudar as revoluções que aconteceram na Europa e na América no fim do século XVIII. Verá que elas têm a ver com o fim do poder absoluto do rei, que era a marca do Antigo Regime.

Além disso, entenderá por que a Revolução Francesa foi um dos acontecimentos mais importantes da História, do ponto de vista da cidadania.

Vídeo 1



Vídeo 2


Extraído do blogue:
http://www.historiadigital.org/2011/03/video-o-seculo-das-revolucoes-franca.html

A Revolução Francesa

Resumo sobre a Revolução Francesa

3/24/2011

O bambu chinês

«Depois de plantada a semente do bambu chinês, não se vê nada por aproximadamente 5 anos - exceto um diminuto broto. Todo o crescimento é subterrâneo; uma complexa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, ao final do 5º ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.

Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará; com ele virão mudanças que você jamais esperava.

Lembre-se que é preciso muita ousadia para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita profundidade para agarrar-se ao chão.»

Paulo Coelho

3/23/2011

Luta é Alegria - Homens da Luta

Por vezes dás contigo desanimado
Por vezes dás contigo a desconfiar
Por vezes dás contigo sobressaltado
Por vezes dás contigo a desesperar
De noite ou de dia, a luta é alegria
E o povo avança é na rua a gritar
De pouco vale o cinto sempre apertado
De pouco vale andar a lamuriar
De pouco vale um ar sempre carregado
De pouco vale a raiva para te ajudar
De noite ou de dia, a luta é alegria
E o povo avança é na rua a gritar
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
Não falta quem te avise «toma cuidado»
Não falta quem te queira mandar calar
Não falta quem te deixe ressabiado
Não falta quem te venda o próprio ar
De noite ou de dia, a luta é alegria
E o povo avança é na rua a gritar
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
Vem celebrar esta situação e vamos cantar contra a reacção
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
E traz o pão e traz o queijo e traz o vinho
E vem o velho e vem o novo e o menino
A luta continua

Extraído de:
http://tracejar.blogs.sapo.pt/29834.html

Homens da Luta - A Luta é Alegria

Canta a crise de 1929

Essa crise abalou minha vida me deixou num beco sem saída por que! Fez isso comigo
Me dediquei só pra enriquecer tudo que podia tentei fazer e não! Não adiantou

Você já sabe que as ações, você já sabe despencou.
Todo mundo correu para vender e desvalorizou.
O meu coração não para de sofrer.
Esse "American way of life" que sonhei em ter.

Pode chorar! Desemprego é pra valer
Pode chorar! A crise vai se estender
Pode chorar! É muita gente que vai querer morrer... (2x)

Uma "nova distribuição" essa é agora solução, por que! Tem que ser resolvido
Economia terá intervenção, pois era um excesso de produção, mas não! Não adiantou.

Você já sabe o que causou essa grande depressão
Agora é só equilibrar consumo e produção
O meu coração não merece sofrer
Segunda guerra vem vamos fortalecer.

Para de chorar! O mundo vai reconhecer
Para de chorar! A guerra faz enriquecer
Pare pra pensar quem é que depois vai chorar

Depois da GUERRA SE VERÁ.

Canta o Iluminismo

Iluminismo

Que o burguês não parava de crescer
Sustentava o poder, não dá pra negar.
Via na ciência algo divinal.
Tudo que era feudal ía sepultar.
Enciclopédia em busca da verdade
Viu a luz da realidade.
Quis concretizar.

No espírito, Montesquieu queria três poderes.
Voltaire afirmava que humanos seres
Eram ignorantes que a Igreja fez.
Rousseau assinou "contrato" com a democracia.
O Liberalismo quis a economia, sem intervenções, longe das mãos dos reis.

Pois a mão invisível garantiria tecnologia,
Preço justo e salário que conseguiria.
Dar dignidade, ser sempre consumidor.
Pôs a mão
Nos privilégios do rei, Igreja e nobreza.
O despotismo esclarecido pela luz burguesa
Evitou revoluções e o poder preservou.

Canta a Revolução Industrial

Que é revolução industrial?
A produção nao é artesanal,
tem muita máquina e coisa e tal,
precisa acúmulo de capital,
inglês foi aí que a indústria veio a surgir.
Na Inglaterra tem muito carvão e o comércio pelo mar é bom,
a burguesia tem um dinheirão e no poder tem participação,
o campo se cercou,e a cidade até superlotou.


"Assim que começou essa exploração,trabalho de montão pra ganhar um tostão."

Filme: O Germinal

Trata do contexto histórico-social da revolução industrial



A Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial


Elabora esta ficha de síntese através do preenchimento dos espaços em branco.

A Revolução Agrícola e o arranque da Revolução Industrial

Testa aqui os teus conhecimentos sobre o tema do título.
A brincar também se aprende.

2/08/2011

A "Guernica" em 3D

http://www.youtube.com/watch?v=wK33BnTa2U0

Campos de concentração franquistas

«Campos de concentração franquistas estáveis, bem como outros muitos provisórios, foram estabelecidos na Espanha na primeira época do franquismo, entre 1936 e 1947. Nestes campos de concentração foram internos ex-combatentes que lutaram no bando republicano, dissidentes políticos, homossexuais e presos comuns.»


Continua a ler aqui.