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11/30/2010

A Escola no Antigo Egipto

"As crianças no Antigo Egipto ficavam com a mãe até a idade de quatro anos. Durante estes anos, era incutido nas crianças um grande respeito  pelas mães. A partir dos quatro anos de idade, a educação dos meninos ficava a cargo dos pais. (...)
Os filhos normalmente seguiam a mesma profissão que o seu pai praticou. Algumas crianças frequentavam uma escola de aldeia generalista, enquanto outros participavam numa escola projetada para uma carreira específica, como a de sacerdote ou de escriba.
As escolas ensinavam escrita, leitura, matemática e desporto, bem como moral e boas maneiras.
Na idade de quatorze anos, filhos de agricultores ou artesãos juntavam-se aos seus pais nas suas profissões. As crianças cujos pais tinham carreiras de status mais elevado continuavam a sua educação em escolas especiais, geralmente ligadas aos templos ou centros governamentais.



Este nível mais elevado de escolaridade incluía aprender o que era chamado de "instrução da sabedoria." A "Instrução de Sabedoria" incluía aulas sobre ética e moralidade. Neste nível de educação também se desenvolviam as habilidades necessárias para exercer cargos mais elevados, como o de médico ou de escriba. (...)

Muito poucas carreiras estavam abertas para a maioria das mulheres. Enquanto a maioria das mulheres era treinada para a maternidade e para ser uma boa esposa, algumas meninas podiam aprender a ser bailarinas, artistas, artesãs, ou padeiras. Somente as filhas de nobres ricos aprendiam a leitura ou escrita. A maioria das mulheres egípcias eram ensinadas em casa pelas próprias mães."




Este seria o aspecto de uma aula no Antigo Egipto


9/16/2008

Bom ano lectivo a todos


O começo do ano lectivo é sempre uma experiência interessante.
Primeiro, porque revemos os nossos amigos e fazemos novos.
Segundo, porque a nossa escola, mesmo com pintura nova, estava desbotada e sem vida antes da chegada dos alunos.
Terceiro, porque as aulas surgem como o desafio inovador de mais um ano.
A sala de aula, tal como as montanhas, em cada ano, em cada estação, muda. E, no começo da escalada, sentimo-nos palpitantes de emoção, às vezes inseguros e com medo, outras, confiantes e cheios de boa disposição e disponibilidade para aprender.
Independentemente dos nossos sentimentos, façamos já o compromisso de darmos o nosso melhor. Se assim o fizermos, tudo correrá bem, pois, como equipa, estaremos atentos aqueles que, menos preparados, sobem a montanha com mais esforço. De mãos dadas venceremos.

4/14/2008

Entrevita realizada no âmbito do estudo dos regimes ditatoriais


Entrevista 1

Nome*: .................................................Data de nascimento: ........................*Escola(s) em que estudou: ..................................*

Entrevistadora: Durante o regime do Estado novo, quanto tempo estudou?
Entrevistado:Até ao terceiro Industrial.
1ª, 2ª, 3ª, 4ª classe, admissão depois 1º, 2º e 3º anos.



Entrevistadora:Concluiu os seus estudos antes ou depois da queda deste regime?
Entrevistado: Concluí os estudos antes da queda do regime.

Entrevistadora:Quais eram os materiais didácticos utilizados na época?
Entrevistado: Caderno de Linhas, caderno de linhas quadriculado, sebenta e na primária havia a lousa em ardósia.

Entrevistadora:Quais eram os meios de disciplina empregados para castigar os alunos?
Entrevistado: Os meios utilizados eram físicos tais como: reguadas nas palmas das mãos, em pé a um canto da sala de costas para os colegas.

Entrevistadora:A “mocidade portuguesa” fazia parte da educação naquele tempo. “Pretendia abranger toda a juventude… e atribuía-se como fins estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.” Quais os meios utilizados para esta formação ideológica na escola? (Exº: cantar o hino…)
Entrevistado: Disciplina militar, não era obrigatório cantar o hino.

Entrevistadora:Requeria-se algum tipo de uniforme em particular? Se sim, qual?
Entrevistado: Uma camisa, calção, blusão, meias, cinto com a fivela em “S” e calças.

Entrevistadora:Havia diferenciação de sexos? Desenvolva.
Entrevistado:Havia diferenciação de sexos só nos intervalos. Havia um recreio para rapazes e outro para raparigas. Quem fosse encontrado no recreio sem ser o “seu” era castigado.

Entrevistadora:Existia alguma cerimónia de carácter obrigatório antes, durante ou depois das aulas?
Entrevistado: Não existia nenhuma cerimónia, nem antes nem depois das aulas.

Entrevistadora:Caracterize os professores daquela época.
Entrevistado: Os professores naquela época eram mais rígidos e obrigavam os alunos a fazer os deveres de casa.

Entrevistadora:Em comparação com os dias de hoje, seria mais difícil estudar no regime do Estado Novo?
Entrevistado: Não era mais difícil, era mais exigente.

Entrevistadora: Em que sentido acha que as medidas daquela altura influenciaram os jovens daquela geração?
Entrevistado: No sentido de haver mais respeito pelo ser humano mais velho. Aprendia-se por exemplo a ceder o lugar num transporte público a uma pessoa que necessitasse mais do que nós.

Entrevistadora:Concluiu os seus estudos antes ou depois da queda deste regime?
Entrevistado: Concluí os estudos antes da queda do regime.

Entrevistadora:Quais eram os materiais didácticos utilizados na época?
Entrevistado: Caderno de Linhas, caderno de linhas quadriculado, sebenta e na primária havia a lousa em ardósia.

Entrevistadora:Quais eram os meios de disciplina empregados para castigar os alunos?
Entrevistado:Os meios utilizados eram físicos tais como: reguadas nas palmas das mãos, em pé a um canto da sala de costas para os colegas.

Entrevistadora: A “mocidade portuguesa” fazia parte da educação naquele tempo. “Pretendia abranger toda a juventude… e atribuía-se como fins estimular o desenvolvimento integral da sua capacidade física, a formação do carácter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, no gosto da disciplina, no culto dos deveres morais, cívicos e militares.” Quais os meios utilizados para esta formação ideológica na escola? (Exº: cantar o hino…)
Entrevistado:Disciplina militar, não era obrigatório cantar o hino.

Entrevistadora: Requeria-se algum tipo de uniforme em particular? Se sim, qual?
Entrevistado:Uma camisa, calção, blusão, meias, cinto com a fivela em “S” e calças.

Entrevistadora:Havia diferenciação de sexos? Desenvolva, por favor.
Entrevistado:Havia diferenciação de sexos só nos intervalos. Havia um recreio para rapazes e outro para raparigas. Quem fosse encontrado no recreio sem ser o “seu” era castigado.

Entrevistadora:Existia alguma cerimónia de carácter obrigatório antes, durante ou depois das aulas?
Entrevistado: Não existia nenhuma cerimónia, nem antes nem depois das aulas.

Entrevistadora: Caracterize os professores daquela época.
Entrevistado: Os professores naquela época eram mais rígidos e obrigavam os alunos a fazer os deveres de casa.

Entrevistadora: Em comparação com os dias de hoje, seria mais difícil estudar no regime do Estado Novo?
Entrevistado: Não era mais difícil, era mais exigente.

Entrevistadora:Em que sentido acha que as medidas daquela altura influenciaram os jovens daquela geração?
Entrevistado: No sentido de haver mais respeito pelo ser humano mais velho. Aprendia-se por exemplo a ceder o lugar num transporte público a uma pessoa que necessitasse mais do que nós.
* Os nomes dos intervenientes foram omitidos para salvaguardar a sua privacidade.

1/17/2008

As escolas na Grécia antiga

Na Grécia Antiga, as escolas eram pequenas. Tinham somente um professor e cerca de de 10 ou 20 rapazes. As escolas não eram gratuitas e, por isso, somente os ricos podiam pagar a escola para os seus filhos. As crianças não precisavam de muito material escolar, porque tinham que aprender tudo de cor! Quando precisavam anotar alguma coisa, escreviam em pequenos quadros de madeira cobertos com camadas de cera. Usavam uma caneta de madeira, chamada estilete, com uma ponta afiada para escrever e uma ponta lisa para apagar.