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4/18/2011

Terceiro Mundo



«Terceiro Mundo é um termo da Teoria dos Mundos, originado na Guerra Fria, para descrever os países que se posicionaram como neutros na Guerra Fria, não se aliando nem aos Estados Unidos e os países que defendiam o capitalismo, e nem à União Soviética e os países que defendiam o socialismo. O conceito mais amplo do termo pode definir os países em desenvolvimento e subdesenvolvidos, ou seja, os que possuem uma economia e/ou uma sociedade pouco ou insuficientemente avançada(s).»
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Os países foram separados em "três mundos" durante a Guerra Fria, quando eram classificados de acordo com seus aliados.


cor azul  -Primeiro Mundo: os Estados Unidos e seus aliados.
cor vermelha - Segundo Mundo: a União Soviética e seus aliados.
cor verde -Terceiro Mundo: países não-alinhados e neutros.

4/06/2011

O Movimento Hippie

«Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 1960 tendo relativa queda de popularidade nos anos 1970 nos EUA, embora o movimento tenha tido muita força em países como o Brasil somente na década de 70.
Uma das frases idiomáticas associada a este movimento foi a célebre máxima "Paz e Amor" (em inglês "Peace and Love") que precedeu á expressão "Ban the Bomb" , a qual criticava o uso de armas nucleares.»
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Lê também:
http://alunos.lis.ulusiada.pt/11055305/
 
 

Portugal na C.E.E. a 1 de Janeiro de 1986

«No dia 1 de Janeiro de 1986 Portugal torna-se o 11.º membro da família europeia. Era um anseio da nossa comunidade política desde a “Revolução dos cravos” ocorrida doze anos antes. Da necessidade de nos afirmarmos perante o resto da Europa resultaram as negociações que proporcionam a nossa integração no grupo comunitário. O primeiro governo republicano português enviou os portugueses para as trincheiras da Primeira Guerra Mundial, o Estado Novo optou por uma posição neutral no Segunda Grande Guerra e os dirigentes do pós 25 de Abril decidiram que Portugal devia acompanhar a Europa na Comunidade Económica Europeia.
O Pós-guerra e o Estado Novo

No curto espaço de cinquenta anos o velho continente tinha sido palco principal de duas guerras mortíferas e arrasadoras.

Por outro lado, os países europeus estiveram no meio de um espaço perigoso ameaçado pelo confronto entre dois gigantes: De um parte, os E.U.A. e o capitalismo; da outra parte a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e o comunismo.
Para muitos países da Europa era urgente a formação de um bloco europeu que servisse de protecção perante a pressão das referidas potências. Após alguns anos de negociações, no dia 25 de Março de 1957, seis países europeus assinaram no Capitólio de Roma um tratado comunitário. Foram eles a República Federal Alemã, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos.Por essa altura, Portugal vivia sob um regime político autoritário, repressivo e conservador liderado por António de Oliveira Salazar. O regime salazarista preconizava uma política virada essencialmente para o que se passava dentro do país e para as relações que se estabeleciam entre este e as possessões ultramarinas. Não havia, portanto qualquer interesse por parte de Portugal para se juntar nessa altura àquela comunidade. Além disso, não havia condições para que a Europa acolhesse o nosso país no seu movimento, pois o nosso sistema político embaraçava as democracias europeias.»

Os pilares da União Europeia




































Extraído de: http://eur-lex.europa.eu/pt/droit_communautaire/droit_communautaire.htm

Sopa de letras com nomes de países de África

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Expansão da União Europeia - Ficha de Trabalho

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União Europeia – A História

Para conheceres a sua história clica aqui.

A União europeia e o euro

Mapa da União Europeia



Imprime este mapa e preenche-o e cola-o no teu caderno diário.

Coexistência Pacífica




 Tipo de relacionamento entre nações ou grupos, caracterizada pela concordância de ambas as partes em não perturbar nenhuma delas, a paz interna da outra. Originou-se a expressão da necessidade de coexistência do bloco comunista e as nações ocidentais, capitalistas. Não se deve confundir coexistência com convivência, que pressupõe, além da coexistência propriamente dita, a união de esforços para a criação de um mundo melhor. Na coexistência, toleram-se as nações umas às outras; na convivência, cooperam ativamente umas com as outras. (1)
(1) EDIPE - ENCICLOPÉDIA DIDÁTICA DE INFORMAÇÃO E PESQUISA EDUCACIONAL. 3. ed. São Paulo: Iracema, 1987.