Querida mãe
Escrevo, mais uma vez, a minha singela homenagem à tua vida.
Partiste há 10 meses... parece ainda que foi ontem que me deixaste sózinha, sem vida, vazia.
Tento agarrar-me à vida, deixar o luto, mas tudo ainda é muito negro, mãe.
A tristeza que tenho dentro de mim, domina-me a alma.
Busco a força que me davas na alegria de ensinar que ainda me resta.
Para quê? Nada vale a pena se não posso correr para ti e contar-te as minhas venturas e desventuras na sala de aula, os meus sucessos e os meus fracassos.
O que faço sem os teus conselhos?
E sem o teu amor?
Onde estiveres continua a olhar para mim...
Sem a luz dos teus olhos...
Perder-me-ei na escuridão.
Não deixes mãe, por favor.
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11/14/2009
1/16/2009
Em memória da minha MÃE
Quando ontem partiste...
Quando ontem partiste
E fiquei para sempre só
Inventei a palavra Esperança
Por entre a chuva, o pó
Quando ontem partiste
Sem tempo para dizer adeus
Encontrei a Eternidade
Perdida em sonhos meus
Diz-me apenas que existe o céu
Que a vida não acaba aqui
Que morrer vai ser acordar
De novo junto a ti
Diz-me apenas que existe o céu
Que o fim não começa aqui
Que há uma estrada para voltar
De novo para ti
Quando ontem partiste
E a terra se abriu para ti
Encontrei uma estrela mais
Na noite que senti
(excerto da letra de uma canção dos Gemini)
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